Centro Histórico de Areia |
O município de Areia esta a uma distância de 122 Km de João Pessoa, e a 192 Km de Natal/RN. Localizado Mesorregião Agreste na e Microrregião do Brejo Paraibano, possui uma altitude em relação ao nível do mar de 618 metros, o que proporciona ao município um clima ameno com temperatura média de 23° C, e que no inverno chega a incrível marca dos 8° C. Possui uma vegetação de Mata Úmida de altitude e a Mata Subcaducifólia, que cerca os seus limites com muito verde, com destaque para a Reserva Estadual da Mata de Pau Ferro, São 607 hectares de mata que funciona como um refúgio para animais ameaçados de extinção como o pássaro pintor, a cobra jararaca entre outros. O revelo é pertencente ao Planalto da Borborema, com inúmeras serras. Já a hidrográfia areiense possui como principal curso d’água o rio Bananeiras, possuindo uma adutora que abaste a cidade. Além dos riachos Mandaú, Pitombeira, Pedregulho, Mazagão e Fechado e os açudes Vaca Brava, Queimada, Jussara e Mundo Novo.
Sua história tem início com a ocupação de suas terras pelos índios pertencentes à tribo Bruxaxá, ligado aos índios Cariris. A primeira noticia da exploração do território data do ano de 1625, quando o português Manoel Rodrigues capitaneando sua gente adentrou aqueles sítios, voltando para Mamanguape impressionado com a amenidade do clima, a fertilidade do solo e disposto a colonizar a promissora zona do Brejo; plano que foi transtornado pela invasão holandesa. Em 1648, a mando de Maurício de Nassau, a expedição de Elias Herckman, governador holandês da Paraíba em busca de recursos minerais, percorreu e ultrapassou o território de Areia sem nada encontrar. Todavia, assentamentos mais precisos dão que, em meados do século XVII, desbravadores portugueses percorreram a região tendo um deles, de nome Pedro, se fixado no local à margem do cruzamento de estradas que eram caminho obrigatório de boiadeiros e comboieiros dos sertões, com destino a Mamanguape e à Capital. Ali construiu um curral e uma hospedaria conhecida como “Pouso do Bruxaxá” e seu dono “Pedro Bruxaxá”, dada a amizade que fez com os nativos.
A região foi por muitos anos denominados Sertão de Bruxaxá. O movimento de viajantes pelo local atraiu habitante e em breve surgiu uma povoação que recebeu o nome de Brejo do Riacho de Areia, devido a um córrego que abrejaria suas margens, constituídas de uma vasta riqueza. O nome foi logo abreviado para Brejo de Areia e, posteriormente, apenas Areia. A primeira sesmaria que se sabe requerida no Sertão do Bruxaxá deve ter sido a que foi concedida a João Morais Valcácer em 1672, no lugar denominado Jardim. Outros lhe seguiram o exemplo e decorrer dos anos, as sesmarias foram divididas em centenas de propriedades, desbravando um esforço pioneiro as terras inicialmente cobertas de matas virgens. Surgiram várias culturas – algodão, fumo, mandioca, cereais, etc. O pequeno núcleo de povoamento expandiu-se e mais para o fim do século XVIII a agricultura e o comércio prosperavam novas famílias provenientes da Capital e de Pernambuco ali se estabeleciam.
Atraídas pela prodigalidade da terra. O escoamento dos produtos tornou-se mais fácil com a melhoria das vias de comunicação. O povoado foi elevado à categoria de vila em 30 de agosto de 1818 e, em 18 de maio de 1846, tornou-se cidade.
Com o desenvolvimento da lavoura canavieira na Região do Brejo, no século XIX, a cidade de Areia tornou-se o maior município da região, mas tal proeminência econômica começou desde o século anterior, XVIII, com a precedente lavoura do algodão.
A campanha abolicionista no município teve a liderança de Manuel da Silva e Rodolfo Pires, e a cidade libertou o último escravo pouco antes da Abolição da Escravatura em todo o país, no dia 3 de maio de 1888. Areia participou ativamente das Revoluções do século XIX, tais como a Revolução Pernambucana, em 1817, a Confederação do Equador, em 1824 e a revolta do Quebra-Quilos, em 1873.
Os personagens históricos mais conhecidos de Areia são o pintor Pedro Américo (pintor do Segundo Império), José Américo de Almeida (ex-governador da Paraíba, escritor e importante político nacional), Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques (primeiro arcebispo da Paraíba), Abdon Felinto Milanês (músico erudito), Abdon Milanês (político da Primeira República e pai do compositor) além de Elpídio de Almeida (médico e ex-prefeito da cidade de Campina Grande), Álvaro Machado (fundador do Jornal A União), entre outros.
O desenvolvimento economico de Areia teve a partir da utilização de suas terras férteis e bem irrigadas, a amenidade do clima, as chuvas constantes e bem distribuídas cooperavam com o homem no amanho da terra, permitindo colheitas compensadoras. Areia constituía-se numa espécie de celeiro do sertão abastecendo aquela zona com sua abundância de cereais, farinha de mandioca, rapadura, etc. A cultura do algodão foi durante muitos anos a base da vida econômica de toda região, mas meados do século XIX vai perdendo terreno para a cultura da cana-de-açúcar que passa daí por diante, a ocupar o primeiro lugar na ordem de produção agrícola, conquanto não se abandonasse o cultivo do algodão que continuou pesando em sua balança comercial. Nas várzeas de massapé proliferavam os canaviais e os engenhos se sucediam próximos uns aos outros havendo no final do século mais de cem estabelecimentos do gênero em Areia. De inicio eram simples almanjarras, movidas a tração animal. Fabricavam somente açúcar no começo, mas como a rapadura passou a ser o artigo mais vendável e de mais rápida fabricação, todos os senhores deram preferência a este produto. O engenho Jussara, o mais antigo do município, foi também o primeiro a instalar, em 1888, o vapor como força motriz (locomóvel), seguido dos engenhos Saboeiro e Mundo Novo. Nascida da cana-de-açúcar surge uma burguesia rural que muito iria abrilhantar a vida social, política e cultural da cidade. As pragas e outras circunstâncias contribuíram para a crise canavieira que cedeu a primazia a outro tipo de cultura – a do café – que trouxe nova prosperidade a Areia. Esta chegou a competir com Bananeiras, o maior centro cafeeiro do Estado. No inicio do século XX uma praga dizimou os cafezais do Brejo acarretando a ruína econômica da região. Surgiu então o Sisal, cultura inédita ali, que levantou os ânimos e a economia decaída. Entretanto a cana-de-açúcar tem sido em todos os tempos, a cultura intermitente, que nunca foi totalmente abandonada, persistindo até hoje como produto básico da economia local.
Areia teve como os demais municípios, suas fases áureas e as de depressão, baseadas essencialmente nos ciclos econômicos aos quais se subordinava seu desenvolvimento. Município fundamentalmente agrícola, sua principal fonte de divisas sempre foi, desde as origens, a lavoura.
O comércio de Areia era próspero e refinado importando artigos diretamente da Europa. A cidade orgulhava-se de possuir um sortimento dos mais variados e completos havendo casas comerciais cujo estoque era orçado em vinte contos de réis, quantia avultada para época. Havia até um comerciante que alugava casaca, camisa de peito duro e chapéu de claque para os elegantes saraus dançantes da cidade; A feira de Areia gozou da reputação de ser a maior da Paraíba. Ali se permutavam os produtos da região agrícola pelos da zona pastoril. Os negociantes areenses eram, via de regra, além de ricos, homens honrados, de mentalidade esclarecida, integrados em todas as iniciativas da comunidade, tendo prazer em educar seus filhos. Areia foi considerada por muito tempo como "Terra da Cultura" tendo seu teatro - o "Theatro Minerva" - sido edificado 50 anos antes que o da capital do Estado da Paraíba. Para aquela cidade hospitaleira, de invernos rigorosos, convergiam estudantes de todo o Nordeste, sendo expoentes deste tempo a Escola de Agronomia do Nordeste, o Colégio Santa Rita (Irmãs Franciscanas, alemães) e o Colégio Estadual de Areia (antigo Ginásio Coelho Lisboa). Seus filhos se destacavam em todos os concursos de que participavam. Carminha Sousa e Laura Gouveia eram reconhecidas pela capacidade de educar e formar pessoas na língua portuguesa.
O município é também muito conhecida por suas riquezas culturais, particularmente o Museu de Pedro Américo, com inúmeras réplicas dos quadros do mais célebre cidadão areiense - entre elas a famosa obra "O Grito do Ipiranga", encomendada a ele por Dom Pedro II, e o Museu da Rapadura, localizado dentro do Campus da UFPB na cidade, onde o turista pode observar as várias etapas da fabricação dessa iguaria e dos outros derivados da cana-de-açúcar, como a cahaça, sendo a areiense muito conhecida exteriormente por seu incomparável sabor.
Principais Pontos Turisticos
- O SOBRADO DE JOSÉ RUFINO;
- CASA DE PEDRO AMÉRICO;
- MUSEU REGIONAL DE AREIA;
- MUSEU DA RAPADURA;
- IGREJA DO ROSÁRIO DOS PRETOS ;
- IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO;
- TEATRO MINERVA;
- O QUEBRA;
- VILA NEUZA;
- COLÉGIO SANTA RITA;
- PARQUE ESTADUAL DA MATA DE PAU FERRO;
- BALNEÁRIO FURNAS
- ENGENHOS - (Triúnfo, Bruxaxá, Serra de Areia, Turmalina, Jardim, entre outros)
GEOTRILHAS/RN EM AREIA/PB
Grupo reunido na Praça Central |
Chegamos em Areia por voltas das 18h:30, ainda no dia 26 de março, onde nos encontramos com a outra metade do grupo, que nos aguardava na praça central da cidade. Estando agora o grupo integrado, partimos com destino ao Colégio Santa Rita, pertencente a Ordem Franciscana, onde seria o local da nossa hospedagem.
Ao chegarmos no colégio, fomos bem recebidos pelas irmãs franciscanas, que nos alojaram nos confortáveis quartos do complexo. O colégio foi construindo no ano de 1910, pelo Vigário Cônego de Odilon Benvindo de Alemida e Albuquerque, que foi, e ainda é a escola tradicionalista que educar a elite da cidade. Ainda na escola, pudemos ver o mirante para a entrada da cidade, os belos jardins, e o marco do ponto mais alto do município, que fica justamente dentro da escola. Após termos nos situado na hospedagem, formos tratar de jantar. Fomos até a Padaria e Lanchonete Capricho, onde o casal Lala e Pedro já conheciam em outra oportunidade, quando visitaram Areia. Conhecemos o Sr. Wilson, proprietário do estabelecimento, e de uma das casas mais lindas da cidade, onde preserva ainda a arquitetura clássica da época áurea do município. Na padaria do Sr. Wilson, situada no centro histórico da cidade, pudemos provar de vários tipos de pães e bolachas, que não tínhamos mais notícia, como o pão brote. Acompanhado de uma boa xícara de café, o Sr. Wilson prosava com o grupo, na medida em que nós jantávamos. Muitas histórias e curiosidades de Areia foram relevadas. Após o jantar, uma parte do grupo resolveu conhecer a noite de Areia, enquanto outra, que já estava bastante cansada por causa das trilhas de Bananeiras, resolveram dar um pequeno passeio no centro histórico. Conferimos algumas fachadas antigas, e depois fomos provar o delicioso pastel de carne de charque na Lanchonete Solanche. Depois de uma conversa bastante animada e amistosa com o proprietário, o qual no momento não recordo o nome, nos recolhemos no Colégio Santa Rita, por volta das 21h:00, para se preparar para as atividades de trilhas do dia seguinte.
Início da Trilha do Cumbe |
No dia seguinte, acordamos cedo mais uma vez para observarmos a enserração cobrindo a cidade. E neste caso, em Areia o fenômeno foi mais perceptível. Descemos para o café da manhã, na padaria do Sr. Wilson, e já percebemos que a segunda parte do grupo não se encontrava. Com certeza a noite de Areia regada a produção de cachaça local, impediram a participação nas atividades matinas. Com isso, os heróis de Bananeiras, após o café da manhã, se encontraram com a nossa ilustre guia Luciana Balbino, que fez a condução do grupo no ano de 2009. Luciana potuamente chegou ao local combinado, e passou a programação do dia. A primeira parada seria uma trilha na Reserva da Mata de Pau Ferro. Mais uma vez, contratamos alguns mototaxistas para nos levar até a comunidade de Chã, onde é localizada a reserva, Chegando ao local, Luciana nos levou até a área de recepção dos turistas, onde contou sobre o trabalho realizado na reserva, onde existe uma associação de moradores que fabricam polpa de fruta e fazem artesanato com a folha da bananeira. O grupo adquiriu algumas peças, e seguiu para entrada da trilha do Cumbe. Desta vez, o destino final será a Barragem da Vaca Brava. Realizamos o mesmo percurso de 2009, passando entre várias árvores, que neste ano, tinham identificação quanto à espécime. Na trilha também bastante placas sobre a educação ambiental. Uma ótima iniciativa, que ajudará as pessoas a se conscientizarem da importância da preservação. Passamos por uma antiga ruína de engenho, onde Luciana contou a história, assim como, da estrada que passávamos, que serviu para a construção da barragem.
Barragem Vaca Brava com capacidade mínima |
Chegamos exatamente ao ponto final da trilha de 2009. Uma bica que vinha dentro da mata, mas não era o nosso destino. Seguimos mata a dentro, passando por alguns trecho de relevo acidentado, até chegar a um estradão cercado de cajueiros, que nos levaria até a barragem. Ao chegarmos na barragem, o cenário era bastante desolador. Ela estava praticamente seca, onde não tinha nem se quer 20% de sua capacidade máxima. Resultado da escassez de chuvas na região. Fato que esta prejudicando as cidades circunvizinhas, que voltaram a utilizar os carros-pipas. Fomos até a torre de marcação do nível da água da barragem para dar uma conferida, e notamos que há uma imensa área sem água, e sem dúvida alguma, estando cheia a barragem, é um espetáculo de se ver. Seguimos em frente, passando por uma área de colonos, e de antigos engenhos abandonados, repletos de mangueiras e oliveiras. Chegamos ao ponto de encontro, onde um pau de arara estava a nossa espera para nos levar até o Engenho Triunfo.
Maria Júlia recebendo o grupo |
Por volta das 10h:30, chegamos no Engenho Triunfo, local de fabricação da considerada melhor cachaça de Areia (Triunfo). Já se encontravam a nossa espera, a segunda métade do grupo, que não compareceu as atividades das primeiras horas da manhã. A proprietária do engenho, a Srª Maria Júlia, nos recepcionou mais uma vez. Diferentemente de 2009, desta vez o engenho estava a todo vapor. Pudemos observar o processo de fabricação na cachaça, desde a moenda a destilação. Maria Júlia nos contou sobre a fundação do engenho, que era um antigo sonho de seu marido. No final da visita, fomos convidados para um degustação dos produtos Triunfo. Visitamos a lojinha do engenho, onde os participantes adquiriram alguns produtos. Ainda no engenho, o grupo realizou a entrega do certificado aos proprietários, pela conquista do Prêmio GEOTRILHAS/RN Os Melhores de 2009, na categoria melhor tradição cultural. Mais uma vez o grupo se separou, onde os trilheiros de Bananeiras permaneceram em Areia para o restante da programação do dia, enquanto a outra parte seguiu de volta para Natal/RN.
Grupo no Museu da Rapadura |
Os remanescentes, seguiram para a o Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, localizado no município. Ao chegarmos na primeira escola agrícola do Nordeste, conhecemos as instalações físicas, onde o moderno e o tradicional vivem em harmonia. O campus é dotado de muito verde, que chamou a atenção dos participantes, que já na pequena trilha do orquidário, se encantaram com tamanha beleza. Ao final da trilha, fomos visitar dentro da própria UFPB, o Museu da Rapadura, sub-dividido no engenho, onde contém vários objetos da época áurea do ciclo da cana-de-açúcar, e a Casagrande, onde estão vários objetos dos senhores de engenhos que habitavam em Areia. O Museu da Rapadura agora conta com uma nova forma administrativa, onde jovens pertencentes a um projeto estão acompanhando os turistas. No final da visita ao museus, houve mais uma entrega de certificado. Desta vez, foi na categoria Melhor Museu de 2009, que o museu faturou.
Prosseguimos adiante por dentro do campus, até a chegarmos na Churrascaria Castelo, onde iríamos almoçar. Chegando lá, logo o alegre Seu Castelo nos recebeu, e tratou de nos acomodar. A Churrascaria Castelo, também foi uma das vencedoras do prêmio Os Melhores de 2009. Ela foi a grande vencedora na categoria Melhor Restaurante. O Seu Castelo ficou bastante feliz a premiação, e logo foi comemorar junto com o grupo, em mais uma degustação de cachaça local. A medida que íamos almoçando, o Seu Castelo contava várias histórias engraçadas sobre como abriu o estabelecimento, e sobre a fama de mulherengo. Com certeza, as histórias nos renderam bastante risadas.
Grupo reundido em frente a entrada da UFPB |
Após o término do almoço, nos despedimos do Seu Castelo, e seguimos de volta para a cidade, onde fizemos uma pequena parada numa sorveteria para saborear o sorvete de rapadura. Logo em seguida visitamos o Casarão de José Rufino, que possui vários objetos das oligarquias areienses, e está temporariamente sediando o Museu Pedro Américo. Com algumas obras que foram transferidas do local antigo, devido a reformas no prédio. Em seguida partimos pelas ruas do centro até a igreja do Rosário dos Pretos, onde a guia Luciana nos contou a história da construção, e de alguns casos ocorridos na igreja, que era um local de esconderijos dos escravos em fuga. Depois fomos até o Teatro Minerva, que devido ao avanço da hora, já se encontrava fechado, mas ficando inseto de sua história se contada pela guia.
Grupo no Museu de Pedro Américo |
O último ponto foi o mirante da prefeitura, de onde deu para contemplarmos o por do sol por trás do vale. Ainda houve tempo de uma parada numa loja de artesanato para adquirimos algumas lembranças de Areia, antes de nos despedir de Luciana, que mais uma vez ficou feliz em poder conduzir o GEOTRILHAS/RN em mais esta atividade em Areia.
Antes de regressarmos de volta ao Colégio Santa Rita, fizemos uma paradinha novamente na padaria do Sr. Wilson para um cafezinho, e levar alguns produtos, além de nos despedirmos do simpático comerciante. Retornamos ao colégio para higienização pessoal e arrumação das malas, e ao término, nos despedimos das irmã franciscanas que nos receberam muito bem, e partimos de volta para Natal/RN por volta das 18h:30, levando consigo muitas lembranças positivas da nossa magnífica estadia nestes três dias dentro do brejo paraibano, e com o desejo de um dia voltar novamente a este local encantador.
VÍDEO DA TRILHA
Raio-X
Nível de Dificuldade – Leve
Localização do Parque – Bom
Disponibilidade de Socorro Médico – Ótimo
Apoio Logístico - Bom
Recomendações necessárias para trilhar
- Usar roupas leves e confortáveis;
- Usar calçados tipo tênis ou botas;
- Levar cantil com água;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não colher flores, frutas, sementes, ramos, mudas, lenha ou troncos;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Não mascar folhas, frutos, sementes, raízes ou cogumelos desconhecidos.
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Não entrar no parque com armas, explosivos, faca, facão, machado, tinta, spray ou similares;
- Jogar seu lixo nas lixeiras, seguir os painéis informativos e obedecer às instruções dos funcionários do Parque.
Onde comer
Churrascaria Castello
Fone: (83) 8824-6859 & (83) 3362-2299
Nível de Dificuldade – Leve
Localização do Parque – Bom
Disponibilidade de Socorro Médico – Ótimo
Apoio Logístico - Bom
Recomendações necessárias para trilhar
- Usar roupas leves e confortáveis;
- Usar calçados tipo tênis ou botas;
- Levar cantil com água;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não colher flores, frutas, sementes, ramos, mudas, lenha ou troncos;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Não mascar folhas, frutos, sementes, raízes ou cogumelos desconhecidos.
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Não entrar no parque com armas, explosivos, faca, facão, machado, tinta, spray ou similares;
- Jogar seu lixo nas lixeiras, seguir os painéis informativos e obedecer às instruções dos funcionários do Parque.
Onde comer
Churrascaria Castello
Fone: (83) 8824-6859 & (83) 3362-2299
Onde ficar
Colégio Santa Rita
Fone: (83) 3362-2206 & (83) 3362-2881 (Irmã Rosa Maria)
Contatos para realização de trilha
Luciana Balbino
Fone: 83 8826-8208
e-mail: lucbalbino@yahoo.com.br
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