A Associação de Jovens da Arte e Cultura do município de Bananeiras/PB (AJAC) convida todos os moradores e visitantes da cidade, para se fazerem presentes neste próximo sábado dia 18 de junho, para mais uma exibição de um filme no Cineclube Kupaiwana, localizado no Espaço Cultural Prof. Oscar de Castro (ambiente de mais de 1.700 metros quadrados de área construída, com teatro, salão de eventos, biblioteca, oficinas de artesanato galeria de artes).
O filme em cartaz deste sábado será a animação Alvin e Os esquilos 2. Uma boa pedida para público infantil.
SINOPSE
Quando Dave (Jason Lee) sofre um acidente em um show dos Esquilos, Alvin, Simon e Theodore têm que enfrentar os desafios de uma escola nova. Mas Ian vai tentar acabar com a carreira deles quando conhece Brittany, Jeanette e Eleanor, As Esquiletes. Como é muito ambicioso Ian tenta iniciar com uma nova carreira na Jett Records com as Esquiletes(Brittany, Jeanette e Eleanor). Mas Ian prejudica a fama dos esquilos(Alvin,Simon e Theodore) e fala para as Esquiletes(Brittany, Jeanette e Eleanor) que os esquilos(Alvin, Simon e Theodore) são maus,arrogantes e que abandonaram ele. Mas no final elas percebem que tudo isso não era verdade, quando os esquilos(Alvin, Simon e Theodore) se aproximaram das Esquiletes(Brittany, Jeanette e Eleanor) e se deram muito bem.
TRAILLER
CRÍTICA DO FILME
Talvez o público brasileiro não se recorde muito bem do desenho animado “Alvin”, que passou nas nossas TVs nos anos 80. Mas o público americano certamente se lembrou, e fez do longa-metragem Alvin e os Esquilos, de 2007, um grande sucesso de bilheteria, com mais de US$ 200 milhões arrecadados só naquele país.
Como não poderia deixar de ser, o filme ganhou uma continuação: Alvin e os Esquilos 2, comédia que mantém a receita da simplicidade e do bom humor para fazer sucesso junto a toda a família. Nesta nova aventura, os irmãos esquilinhos (digitais, mas muito simpáticos e expressivos) Alvin, Simon e Theodore são obrigados pelo seu tutor e “pai” Dave (Jason Lee) a deixar um pouco de lado o show business. A ideia é que eles passem a viver uma vida mais normal, matriculando-se inclusive numa escola. Um dilema que lembra as histórias de Hannah Montana.
Porém, assim como quem já foi rei jamais perde a majestade, quem tem talento musical nas veias não consegue ficar longe dos palcos. A diretora da escola dos esquilos é louca por Alvin e seus irmãos, e propõe que eles participem de um show que poderia render um bom dinheiro para salvar o departamento musical do colégio. E assim será. A novidade fica por conta da concorrência de um novo grupo - As Esquiletes - composto por meninas esquilinhas. Como Alvin e seus irmãos, as irmãzinhas também foram criadas como personagens de desenhos animados, nos anos 80.
Alvin e os Esquilos 2 é a pura e simples expressão da comédia de final de ano feita para levar a família inteira ao cinema. Não há grosserias, o humor é leve e divertido, a direção de arte e a fotografia são coloridíssimas, o roteiro é linear e as mensagens são edificantes. Sem surpresas: o Mal sempre perde, o Bem sempre ganha, e as escorregadelas egoístas de Alvin, em detrimento da união do grupo, podem colocar tudo a perder. O diferencial entre Alvin e os Esquilos 2 e os demais filmes do gênero talvez resida na grande empatia que os três protagonistas conseguem provocar na plateia. Um belíssimo trabalho em computação gráfica realmente dá muita vida e personalidade aos esquilos. Tanto que lá pelo meio do filme já nem nos lembramos mais que eles são gerados por computador, e nem nos importamos mais com o fato deles conviverem com tanta desenvoltura no mundo dos humanos. Se um deles desse de cara com Stuart Little, compraríamos a ideia como verdadeira. É a arte digital feita para servir o roteiro, e não o contrário, como muitas vezes acontece.
Com direção de Betty Thomas, de Dr. Dolittle e 28 Dias, o filme é diversão garantida ou sua pipoca de volta.
Como não poderia deixar de ser, o filme ganhou uma continuação: Alvin e os Esquilos 2, comédia que mantém a receita da simplicidade e do bom humor para fazer sucesso junto a toda a família. Nesta nova aventura, os irmãos esquilinhos (digitais, mas muito simpáticos e expressivos) Alvin, Simon e Theodore são obrigados pelo seu tutor e “pai” Dave (Jason Lee) a deixar um pouco de lado o show business. A ideia é que eles passem a viver uma vida mais normal, matriculando-se inclusive numa escola. Um dilema que lembra as histórias de Hannah Montana.
Porém, assim como quem já foi rei jamais perde a majestade, quem tem talento musical nas veias não consegue ficar longe dos palcos. A diretora da escola dos esquilos é louca por Alvin e seus irmãos, e propõe que eles participem de um show que poderia render um bom dinheiro para salvar o departamento musical do colégio. E assim será. A novidade fica por conta da concorrência de um novo grupo - As Esquiletes - composto por meninas esquilinhas. Como Alvin e seus irmãos, as irmãzinhas também foram criadas como personagens de desenhos animados, nos anos 80.
Alvin e os Esquilos 2 é a pura e simples expressão da comédia de final de ano feita para levar a família inteira ao cinema. Não há grosserias, o humor é leve e divertido, a direção de arte e a fotografia são coloridíssimas, o roteiro é linear e as mensagens são edificantes. Sem surpresas: o Mal sempre perde, o Bem sempre ganha, e as escorregadelas egoístas de Alvin, em detrimento da união do grupo, podem colocar tudo a perder. O diferencial entre Alvin e os Esquilos 2 e os demais filmes do gênero talvez resida na grande empatia que os três protagonistas conseguem provocar na plateia. Um belíssimo trabalho em computação gráfica realmente dá muita vida e personalidade aos esquilos. Tanto que lá pelo meio do filme já nem nos lembramos mais que eles são gerados por computador, e nem nos importamos mais com o fato deles conviverem com tanta desenvoltura no mundo dos humanos. Se um deles desse de cara com Stuart Little, compraríamos a ideia como verdadeira. É a arte digital feita para servir o roteiro, e não o contrário, como muitas vezes acontece.
Com direção de Betty Thomas, de Dr. Dolittle e 28 Dias, o filme é diversão garantida ou sua pipoca de volta.
O Cineclube Kupaiwana, assim como os demais cineclubes do Brasil, é uma associação sem fins lucrativos que estimula os seus membros a ver, discutir e refletir sobre o cinema.
A clasificação é LIVRE.
Horário da apresentação: 19h:30.
Maiores informações: (83) 9129-2692, ou pelo e-mail ajacarte@yahoo.com.br
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