Vale tudo na guerra por alguns cavalos de força a mais e alguns milésimos de segundo a menos em cada volta. Nessa luta incansável, o computador também pode ser um aliado importante.
Na Europa, o uso da telemetria no kartismo de ponta já se tornou uma coisa rotineira. A maioria das equipes faz uso dos sensores, conta-giros e notebooks e programas cada vez mais específicos fornecem informação vasta a serviço de pilotos e equipes. No Brasil, em compensação, poucas equipes já fazem uso de equipamentos com essa tecnologia. Além disso, o uso de conta-giros é proibido em corridas oficiais, ainda que não haja restrições quanto a sua utilização em treinos.
Pela primeira vez em um Campeonato Brasileiro, a equipe MSC Preparações trouxe para a pista um equipamento para o desenvolvimento do acerto de seus karts via telemetria. O paulista Christiano "Tuka" Rocha vem utilizando o sistema Drac AIM desde o primeiro treino da terça-feira, sob supervisão de Rennê Carvalho que é o responsável pela interpretação dos gráficos gerados pela telemetria.
O funcionamento envolve um conjunto de sensores, uma caixa de coleta e armazenamento de dados, que vai presa à carenagem. A cada parada de box, o computador é "plugado" a essa caixa, captando os dados para elaboração de gráficos de potência, faixas de giro e aceleração. Além disso, o sistema utiliza uma fotocélula para cronometragem das voltas em quatro trechos diferentes, o que permite marcar, além do tempo da volta, um comparativo dos melhores trechos para simulação de uma "melhor volta teórica".
"São muitas informações, que nos servem principalmente para definir o acerto do kart e escolher quais os melhores motores para cada pista", comenta Rennê. "Um jogo de pneus novos, por exemplo, pode representar um ganho de potência de até três cavalos, já que o pneu ajuda o kart a arrancar mais rápido nas saídas de curva", exemplifica Rennê.
Na Europa, o uso da telemetria no kartismo de ponta já se tornou uma coisa rotineira. A maioria das equipes faz uso dos sensores, conta-giros e notebooks e programas cada vez mais específicos fornecem informação vasta a serviço de pilotos e equipes. No Brasil, em compensação, poucas equipes já fazem uso de equipamentos com essa tecnologia. Além disso, o uso de conta-giros é proibido em corridas oficiais, ainda que não haja restrições quanto a sua utilização em treinos.
Pela primeira vez em um Campeonato Brasileiro, a equipe MSC Preparações trouxe para a pista um equipamento para o desenvolvimento do acerto de seus karts via telemetria. O paulista Christiano "Tuka" Rocha vem utilizando o sistema Drac AIM desde o primeiro treino da terça-feira, sob supervisão de Rennê Carvalho que é o responsável pela interpretação dos gráficos gerados pela telemetria.
O funcionamento envolve um conjunto de sensores, uma caixa de coleta e armazenamento de dados, que vai presa à carenagem. A cada parada de box, o computador é "plugado" a essa caixa, captando os dados para elaboração de gráficos de potência, faixas de giro e aceleração. Além disso, o sistema utiliza uma fotocélula para cronometragem das voltas em quatro trechos diferentes, o que permite marcar, além do tempo da volta, um comparativo dos melhores trechos para simulação de uma "melhor volta teórica".
"São muitas informações, que nos servem principalmente para definir o acerto do kart e escolher quais os melhores motores para cada pista", comenta Rennê. "Um jogo de pneus novos, por exemplo, pode representar um ganho de potência de até três cavalos, já que o pneu ajuda o kart a arrancar mais rápido nas saídas de curva", exemplifica Rennê.
Fonte: Allkart.net
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