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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

GEMAN-64º/RN REALIZA PASSEIO COM A CAPITÂNIA DOS PORTOS



Grupo Escoteiro do Mar Artífices Náuticos (GEMAN-64/RN), em parceira com a Marinha do Brasil, realizou mais uma atividade náutica para os seus membros juvenis.


Na oportunidade, foi organizado um passeio pelo estuário do rio Potengi, onde o aprendizado das tradições do mar navegou em parceria com a Educação Ambiental.

Acompanhe a matéria da atividade que foi ao ar no programa IFRN em Pauta.  

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

SITE OFERECE CURSO DE HOLANDÊS GRATUITO


Holandês ou neerlandês (literalmente: “as terras baixas”), é a língua oficial dos Países Baixos, Bélgica e Suriname. Próxima ao alemão e inglês — e muitas vezes dita estar entre eles — holandês é uma língua germânica e a língua materna de mais de 20 milhões de pessoas. É também a segunda língua de outras 5 milhões. Holandês é mutuamente inteligível com o sul africano, afrikaans, que é derivado dele. 

Assim, aprender holandês irá permitir que você comece a falar com os habitantes locais em Amsterdã, Roterdã, Antuérpia, Paramaribo, Joanesburgo. E isso é lekker! (literalmente: “delicioso”, mas na gíria comum que significa “legal” ou “bom”).


Fonte: Livemocha.com

terça-feira, 26 de novembro de 2013

BACTÉRIAS + MILHO = PLÁSTICO

O que o petróleo, o milho e as bactérias têm em comum? Não, isso não é uma piada. Por incrível que pareça, os três elementos em questão podem ser matérias-primas para a produção de sacolas plásticas! No entanto, ainda não há motivo para comemorar. 

É inegável que produzir objetos de plástico com outros materiais que tentam minimizar a poluição ambiental é louvável, mas ainda não temos, até o momento, uma solução que seja economicamente viável, 100% biodegradável e que mantenha as qualidades do material plástico. 

As sacolas plásticas convencionais são feitas com polímeros derivados do petróleo. Ou seja, são nocivas ao meio ambiente. 

Uma alternativa encontrada foi a produção de plásticos a partir do amido (veja mais aqui), mas essa opção tem dois problemas: o material feito apenas com a resina do amido perde as qualidades plásticas em contato com a água; sem contar que o produto que mistura elementos de petróleo com o amido perde o status de totalmente biodegradável. 

Bactérias Mas há um material chamado polihidroxialcanoato (PHA), também conhecido como poliéster bacteriano. 

Alguns dos derivados dessa substância são o polihidroxibutirato (PHB), poli(β-hidroxivalerato) (PHV) e poli(hidroxibutirato-co-valerato)(PHB-V). 

De acordo com artigo de pesquisadores da Universidade de São Paulo e de pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), os PHAs são um tipo de plástico orgânico (poliéster). 

A produção se dá por meio da biossíntese direta de carboidratos da cana-de-açúcar, do milho, ou de óleos vegetais de soja e palma. 

Dentre todos esses nomes estranhos e processos químicos complexos, o polímero polihidroxibutirato (PHB) se destaca no meio dos demais PHAs por ter propriedades físicas e mecânicas parecidas com as do polipropileno (PP). 

Portanto, ele tem potencial para se tornar um substituto para plásticos não biodegradáveis. 

Processo A glicose e a sacarose presentes na cana-de-açúcar, no milho ou nos óleos vegetais são as principais substâncias utilizadas por algumas espécies de bactérias (como a Alcaligenes eutrophus) para produzir o PHB, que é acumulado sob a forma de grânulos, dentro das células bacterianas, novamente segundo o artigo citado anteriormente. 

O polímero é totalmente biodegradável, pois é decomposto pela ação de fungos, bactérias e leveduras. 

A degradação do “plástico” demora cerca de seis a 12 meses para ocorrer, muito menos do que os até 100 anos das sacolas plásticas normais. 

As oxibiodegradáveis também demoram pouco tempo para se decomporem, mas existem consequências nebulosas. 

Prós e contras Esse material, por ser rapidamente degradado, seria muito efetivo se utilizado, além nas sacolas plásticas, em embalagens para produtos de limpeza, higiene e cosméticos, barbeadores, copos e talheres de plástico, sacos e vasilhames para fertilizantes e defensivos agrícolas, vasos para mudas e produtos injetáveis. 

Algumas empresas estudam a possibilidade do uso de PHB na fabricação de garrafas do tipo PET. Além disso, por ser biocompatível (não promove reações tóxicas e imunológicas quando em contato com o tecido humano) e facilmente absorvido pelo organismo humano, o polímero pode ser empregado na área médica e farmacêutica, como matéria-prima para a fabricação de fios de sutura, próteses ósseas e cápsulas que liberam gradualmente medicamentos na corrente sanguínea. 

No entanto, os poliésteres bacterianos não devem ser empregados para embalar alimentos, pois podem sofrer ataques de bactérias e contaminar os próprios alimentos. 

Os remédios revestidos com PHB, por exemplo, não sofrem ação bacteriana, pois são revestidos por outros materiais esterilizados. 

No caso das embalagens de alimentos, elas teriam contato direto com o ambiente e assim, poderiam se contaminar e, depois, contaminar os alimentos. 

Apesar de todas essas vantagens, o maior problema para esse tipo de plástico decolar é o fator econômico. A sua participação no mercado nacional e internacional ainda é mínima (cerca de 1%), pois apresenta uma desvantagem financeira quando comparado com os plásticos de origem petroquímica. 

Os plásticos biodegradáveis são, em média, 40% mais caros e, por serem menos flexíveis, têm aplicações mais limitadas do que os sintéticos.

Fonte: Ecycle

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

MEDALHAS ENTREGUES PARA MARINHEIROS E ESCOTEIROS NO IFRN

Alunos do IFRN são homenageados por desempenho na XVI OBA
Alunos do IFRN são homenageados por desempenho na XVI OBA
Foto: Geraldo Pelegrino
A tarde desta quarta-feira (06) foi marcada pela solenidade de entrega de medalhas aos alunos que alcançaram o ouro na XVI Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), além de representantes da Marinha do Brasil, que desde 2004 é parceira do Grupo Escoteiro do Mar Artífices Náuticos do IFRN. 

Também recebeu medalha o chefe escoteiro, Thiago Jonatas, que participou de missão no Haiti. 

A entrega de medalhas e certificados da OBA foi feita pelo professor Antônio Araújo Sobrinho, presidente da Associação Norte- Riograndense de Astronomia (ANRA), que parabenizou os estudantes pelo esforço. 

Os alunos contemplados foram Matheus de Oliveira Camelo, do curso técnico em Edificações; Danilo de Oliveira Imparato, do curso técnico em Informática; Félix Lopes Barboza, também do curso técnico em Edificações; e Victor Moura de Britto, do curso técnico em Eletrotécnica. 

A homenagem feita aos representantes da Marinha foi iniciativa do Grupo Escoteiro do Mar Artífices Náuticos do IFRN, que faz parte do projeto de Responsabilidade Social do Campus Natal Central (CNAT). 

Na ocasião, a diretora administrativa do grupo, Maria Soares, e o diretor financeiro, Luís Antônio Soares, agradeceram pelos serviços prestados pela Marinha do Brasil. Receberam a medalha de Gratidão Bronze, o capitão-de-fragata Rodolfo Góis de Almeida, comandante da Capitania dos Portos do RN; comandante/reserva Alfredo Jeanmonod Pinto, tenente Jane Karoline C. de A. Ramos; suboficial Ricardo Luiz dos Santos, Mestre do Hospital Naval; e suboficial Francelino Marcolino da Silva, do Grupamento dos Fuzileiros Navais. 

Na solenidade, o diretor-geral do CNAT, José Arnóbio de Araújo Filho, parabenizou os alunos e frisou a importância dos resultados para instituição, pois, segundo ele, a história do IFRN é construída através do trabalho dos professores, alunos e servidores. Ele também agradeceu aos representantes da Marinha pela parceria de todos esses anos. 

O Capitão Almeida disse que ficou honrado em receber a medalha e também parabenizou os alunos pelas conquistas, pois “receber uma medalha de ouro em uma olimpíada de astronomia é um feito glorioso”. 

Fonte: IFRN

III COPANE 2013

O Clube de Orientação Potiguar estará realizando um evento regional de alto nível que atenda às necessidades de clubes e federações estaduais de orientação localizadas na região Nordeste do Brasil, possibilitando maior participação em grandes eventos dos orientistas do Nordeste e ainda a elevação da qualidade técnica para organização de grandes eventos. 

Além de difundir a prática da orientação, obedecendo às regras da IOF e CBO; Incentivar a prática do desporto junto a Comunidade Potiguar; Criar consciência ecológica através da prática da orientação; Promover a confraternização entre os orientistas e seus familiares; · Proporcionar aos atletas oportunidade de participarem de campeonatos nacionais e internacionais, visando elevar o nome do Rio Grande do Norte dentro e fora do Brasil. Promover a marca das empresas participantes, agregando a uma atividade que busque a qualidade de vida e o caráter beneficente do evento; Incentivar através do ecoturísmo e divulgar os patrocinadores que se preocupam com a sustentabilidade levando em consideração a preocupação com a natureza. 

Data 13, 14 e 15 de dezembro de 2013 

Local Revezamento: ZPA da Lagoinha - Natal - RN 

Percurso Longo: Tropical Eco Resort - São José do Mipibu - RN 

Percurso Médio: Tropical Eco Resort - São José do Mipibu - RN 

Inscrição: Para se inscrever, clique no link. http://www.copane2013.com.br/site.php?pg=inscricao

sábado, 2 de novembro de 2013

GEMAN PARTICIPA DO JAMBOREE NO AR 2013



O Grupo Escoteiro do Mar artífices Náuticos participou no penúltimo final de semana do mês de outubro do maior encontro virtual de grupos escoteiros. 

O Jamboree no Ar é composto pelos eventos 56º JOTA e 17º JOTI escoteiros de várias partes do mundo se reunirão para o 56º JOTA e 17º JOTI, que por meio do rádio e da internet, diversos escoteiros se conhecem e trocam experiências de uma forma bem divertida.

Durante o evento, o GEMAN-64º/RN contou com duas bases, sendo uma sediada no município de Ceará-Mirim/RN, onde a finalidade era exclusivamente marcar pontos nas atividades de radioescotismo e, a outra situada na própria sede do grupo em Natal, onde foram desenvolvidos as atividades do JOTA Lobo, JOTA Escoteiro e JOTA Sênior e Pioneiro. 

Além das atividades do JOTI. Durante os três dias do evento, os membros juvenis do GEMAN vivenciaram diversas atividades envolvendo meio ambiente, trabalho social e princípios e valores. Todos eles compartilhados com a fraternidade escoteira mundial.

TURISMO INVESTE R$ 98,5 MILHÕES EM ACESSIBILIDADE



O Ministério do Turismo está investindo R$ 98,5 milhões em obras de acessibilidade em nove cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. 

O estado de São Paulo recebe R$ 20 milhões para melhorar a acessibilidade de rotas turísticas. Salvador, R$ 18 milhões para a revitalização da orla do bairro da Barra e acessibilidade em atrativos da região e Fortaleza, com 17 milhões, em pontos turísticos como Iracema e Mercado Central. 

O investimento faz parte da Matriz de Responsabilidades da Copa, um documento que determina valores a serem investidos para o mundial e define o papel dos governos federal, estaduais, municipais e de agentes privados. Estados beneficiados darão uma contrapartida de R$ 10 milhões. “O Ministério do Turismo apoia a acessibilidade e a diversidade do turismo de todos os segmentos. 

O turismo precisa ser usufruído por todos sem distinção”, afirma Fabio Mota, secretário nacional de programas de Desenvolvimento do Turismo. Estima-se que o Brasil tenha 27 milhões de pessoas com deficiências, de acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Para que elas possam viajar, é necessário que hotéis, aeroportos e cidades receptoras ofereçam condições que permitam sua mobilidade. 

Algumas cidades brasileiras se destacam por oferecer hotéis com quartos e banheiros adaptados, restaurantes com cardápios em braile e informações acessíveis a deficientes auditivos e serviços de transporte adaptados. 

Entre elas, estão Maceió, a capital com o maior percentual de quartos de hotéis adaptados para receber visitantes com mobilidade reduzida, e Socorro, cidade paulista com uma estância hidromineral adaptada para cadeirantes. 

A Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. 

Obras de acessibilidade nos atrativos turísticos contribuem para a qualidade de vida da população local, bem como ampliam o acesso a turistas com deficiência causada por mobilidade reduzida, quer sejam idosos, crianças, gestantes, entre outros.

Investimentos do Ministério do Turismo e contrapartida dos Estados ou Prefeituras: 
 Belo Horizonte - R$ 3,3 milhões + R$ 264 mil 
 Cuiabá - R$ 1,37 milhões + R$ 119 mil 
 Curitiba – R$ 11,54 milhões + R$ 1 milhão 
 Manaus - R$ 5,2 milhões + R$ 578 mil 
 Fortaleza - R$ 17 milhões + R$ 4,61 milhões 
 Natal – R$ 13,3 milhões + R$ 554 mil 
 São Paulo – R$ 19,5 milhões + R$ 1,69 milhões 
 Recife – R$ 7 milhões + R$ 368 mil 
 Salvador – R$ 17,79 milhões + R$ 773 mil

Fonte: Portal Brasil

ISRAEL CRIA “SUPERPLANTA” QUE PODE AJUDAR A COMBATER A FOME MUNDIAL




O professor de biologia Shimon Gepstein, da Technion University, de Haifa, foi pioneiro em uma pesquisa que pode representar um grande avanço no fornecimento mundial de alimentos. 

Ele descobriu a característica de suas plantas geneticamente modificadas quando esqueceu de regá-las por algumas semanas. Referenciadas pelos pesquisadores como “superplantas”, elas não apenas sustentam a produção do hormônio "citocinina", que previne o envelhecimento e facilita a fotossíntese contínua, como exigem menos água para seu crescimento. “Essas plantas conseguem sobreviver a secas, conseguem ficar até um mês sem água e, mesmo que sejam regadas, precisam de apenas 30% da quantidade de líquido que plantas normais necessitam”, explica Gepstein, que acrescenta: “Os vegetais e as frutas agora duram o dobro e, às vezes, três vezes mais, após serem cortados, caso venham de plantas geneticamente modificadas. 

Colhi uma alface modificada e esta levou 21 dias até começar a ficar amarronzada, enquanto que alfaces normais já ficam ruins em cinco ou seis dias”. 

Já que as superplantas vivem mais, geram safras maiores, o que pode ajudar inúmeros países que atualmente vem sofrendo com a escassez de água e com a falta de alimentos causadas pelas secas. De acordo com o Programa Alimentar Mundial, “desastres naturais, como enchentes, tempestades tropicais e longos períodos de seca estão aumentando — com consequências calamitosas para a segurança alimentar dos países pobres e em desenvolvimento. 

A seca é hoje a causa mais comum da escassez de comida no mundo. Todos os anos, secas recorrentes causam prejuízos em safras e perdas pesadas na pecuária, em partes da Etiópia, da Somália e do Quênia. 

Em muitos países, mudanças climáticas estão amplificando condições naturais já adversas por natureza”, lembra o pesquisador. “Descobrimos que depois de um mês sem serem regadas, elas estavam tão bem quanto se tivessem recebido água, e assim poderíamos levar suas sementes para zonas áridas, onde há riscos de secas severas, e alimentar a população. 

Apesar de toda a conotação negativa que a expressão “geneticamente modificado” carrega, posso afirmar que essas plantas não são perigosas para a saúde humana, pois nós as alteramos utilizando seus próprios componentes, nada foi adicionado a elas”, conclui Gepstein.

GRUPO DE TRABALHO ABORDA A ÉTICA COM PARTICIPAÇÃO DE CHEFE ESCOTEIRO


A Universidade Potiguar (UNP) promoveu no último dia 19 de outubro, dentro do curso de Especialização em Docência no Ensino Superior, um seminário para debater os rumos da docência  no ensino superior no país. 

Entre os sub-temas estava a questão da Ética no ensino e aprendizagem nos cursos superiores, que foi debatida pelo grupo de trabalho do chefe Lázaro Freire, que pertence ao efetivo do GEMAN-64º/RN. 

Na ocasião, o chefe abordou como aética vem sendo desenvolvida dentro no Movimento Escoteiro, bem como esse valor é trabalhado com os jovens. 

A experiência foi bastante proveitosa, na medida em que o assunto explanado foi relacionado com o atual quadro político e ético na sociedade brasileira, bem como, também  discutidos os rumos para uma educação de resgate dos valores.    

COMEÇA CONSTRUÇÃO DO AVIÃO SOLAR QUE DARÁ VOLTA AO MUNDO


Começou a construção da segunda versão do avião Solar Impulse, cujo projeto é dar a volta ao mundo sem gastar um só grama de combustível, seja sólido, líquido ou gasoso. O avião é alimentado apenas por energia solar. 

Os painéis solares em suas enormes asas, além de alimentar os motores elétricos, geram energia extra para recarregar baterias, que alimentam os motores durante a noite. A primeira versão do avião solar, chamado Solar Impulse A – a sigla completa é HB-SIA -, já fez inúmeros voos de longa duração, demonstrando que é possível voar também à noite com um avião alimentado apenas por energia solar.Solar Impulse BMas será preciso um pouco mais de tecnologia e aprimoramentos para que seja possível dar a volta completa na Terra. 

Por isso, os suíços Bertrand Piccard e André Borschberg começaram a construir a versão 2.0 do seu avião, chamado Solar Impulse B (ou HB-SIB). O trabalho de desenvolvimento continua sendo coordenado por engenheiros da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça. Contudo, com o sucesso da primeira versão, dezenas de grandes empresas se juntaram ao projeto, cedendo tecnologia e consultoria. 

 O resultado é que o Solar Impulse B será maior, mais leve e mais eficiente. Novas tecnologiasO avião solar terá 63,4 metros de envergadura de asa, dimensão semelhante à do Airbus A340. Seu peso, contudo, será menor do que o de muitos veículos de passeio, com apenas 1.600 quilogramas. 

As 12.000 células solares em suas asas vão gerar energia suficiente para alimentar quatro motores elétricos de 10 HP cada um, além de recarregar 400 kg de baterias de lítio, que permitirão que o avião voe a noite toda. 

Com as melhorias, o avião suportará uma cabine maior, que permitirá que o piloto recline-se completamente – essencial para que ele tire seus cochilos durante as longas horas de voo ao redor da Terra. Essa cabine será revestida com um material isolante de alto desempenho, fino e leve, mas capaz de manter fora o calor e o frio – serão -50º C à noite e até +50 º C durante o dia. 

Outra inovação será o uso de nanotubos de carbono nas fibras sintéticas usadas nos componentes estruturais, que serão mais fortes e mais leves – o novo material é um passo à frente das famosas fibras de carbono usadas em carros de corrida, que ainda não incorporam os nanotubos. 

O Solar Impulse B deverá estar pronto no final de 2013, e os primeiros voos de testes serão feitos no início de 2014. Desses testes dependerá o agendamento da tentativa de circundar o globo. O voo ao redor da Terra deverá levar 20 dias-voo – 24 horas medidas do ponto de vista do avião quando em voo. Isso inclui de dois a três dias para cruzar o Oceano Atlântico e seis dias para cruzar o Oceano Pacífico. 

A viagem será feita com escalas, devendo se estender por um total de três a quatro meses.

ECLYCLE MOSTRA NOVE MANEIRAS DE EVITAR RESÍDUOS E PESTICIDAS NA SUA COMIDA



Os pesticidas estão por toda parte. Eles são aplicados na plantação, mas permanecem nos alimentos durante o período de colheita e chegam até às mesas de restaurantes e das nossas casas (veja mais aqui). 

 Não é novidade que os agrotóxicos são problemáticos para a saúde humana e para o meio ambiente. 

Casos como o do Roundup (usado por uma grande empresa alimentícia) ou de envenenamentos via DDT (inseticida bastante usado comum em meados do século XX), infelizmente não são tão incomuns (confira outros casos). Mas é possível evitar a ingestão de alimentos com pesticidas. 

Acompanhe abaixo nove maneiras: 

 Coma comida orgânica - os vegetais orgânicos levam esse nome exatamente por não fazerem uso de nenhum tipo de substância danosa ao meio ambiente durante seu processo de produção. 

Procure os orgânicos devidamente certificados, cultivados correta e localmente. 

Lave o seu alimento (sendo orgânico ou não) - você não vai conseguir retirar todo o pesticida porque ele é absorvido pelas plantas, mas lavar os alimentos com água morna vai ajudar bastante. 

Lave de uma forma semelhante a que você lava suas mãos. 

Utilize uma escova para uma melhor lavagem - água com sal pode ter o mesmo efeito; 

Descasque os produtos não orgânicos - devido à pulverização utilizada para aplicar os pesticidas, os resíduos se alocam na superfície dos alimentos, ou seja, na casca. Por isso, descasque o alimento para remover a área mais susceptível de ser afetada; 

Esteja ciente dos alimentos que absorvem mais e menos pesticida - dê prioridade aos orgânicos, mas se você não conseguir aderir totalmente, fique ligado nos alimentos que contêm, segundo pesquisas, maiores e menores teores de pesticidas. 

Primeiro, a lista dos que têm mais resíduos de pesticidas. São eles: maçã, morango, uva, batata, pêssego, couve, espinafre, salsão, nectarina, pimentão, mirtilo, alface, couve-galega e leite. 

A relação dos que têm menos agrotóxicos conta com: cebola, abacaxi, aspargo, abacate, repolho, meloa, milho, berinjela, toranja, kiwi, manga, cogumelo, mamão, batata doce, melancia e ervilhas congeladas. 

Evite ao máximo os alimentos ocos - certas frutas, como as maçãs, possuem uma pequena área oca em seu topo, que levam a uma maior concentração de pesticidas na área específica. Por isso, corte e descarte a parte superior das frutas não orgânicas que são ocas;  
Cultive a sua própria produção - quando você cultiva a sua própria horta, você tem o controle sobre o que se passa no solo. Por isso, aproveite para cultivar o que quiser e se ver livre dos pesticidas. Veja aqui como fazer para criar seu próprio jardim de ervas; 

Colheita selvagem - obviamente, não faça isso em um lugar em que o ar, o solo e a água estejam poluídos, como perto de uma estrada ou numa grande cidade. E certifique-se de não estar coletando frutas venenosas; 

Filtre a água da torneira antes de beber - em um estudo, foi encontrada uma associação entre as alergias alimentares e dicholorphenols (comumente usado em pesticidas/herbicidas e também adicionado à água da torneira); 

Mantenha a pressão - para isso, divulgue essas ideias e fale com seus amigos e familiares sobre a toxicidade dos pesticidas e seus efeitos a longo prazo no ecossistema (veja mais aqui). 

Também pressione governos e empresas para que haja políticas e iniciativas de mudanças nos usos de agrotóxicos, além de estudos independentes acerca do tema.

Fonte: Ecycle

FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES CONTA COM PARTICIPAÇÃO DO GEMAN


O Grupo Escoteiro do Artífices Náuticos participou no 26 de setembro, de mais uma reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e Adolescente. Presidida pela vereadora Júlia Arruda.

A reunião teve como tema: A Criança e o Adolescente no Contexto Familiar e Comunitário. E contou com a participação de várias outras entidades ligada aos direitos da criança e do adolescente.

A Frente Parlamentar Municipal em Defesa das Crianças e dos Adolescentes vem possibilitando através de Audiências Públicas a discussão de temas de relevante interesse desse segmento, atuando desde 2006 produzindo vários resultados concretos na política municipal destinada às crianças e adolescentes.

FURNAS VAI INVESTIR EM ENERGIA DAS MARÉS


Projeto de P&Amp;D de Furnas terá investimento de R$ 9 milhões para instalação de conversor offshore em alto mar no litoral do Rio de Janeiro.


OBRA DO PAC REVELA TESOUROS ARQUEOLÓGICOS DE ATÉ 7 MIL ANOS


Mais de 700 mil fragmentos encontrados em 58 sítios arqueológicos e outros 157 pontos isolados na prospecção anterior à construção da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia, passam por processo de limpeza e análise que deve terminar no final deste ano e devem estar disponíveis aos olhares do público em cerca de dois anos e meio. 

O material inclui peças de até sete mil anos encontradas em 43 sítios pré-coloniais e de outros 15 sítios com sinais de ocupação urbana dos séculos 19 e 20. 

A obra da usina está incluída no PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento). “Cada pedacinho é contado como um”, conta o responsável pelo programa de arqueologia da usina, Ricardo Euclides Ferreira.”É uma região de garimpeiros, e eles achavam muita coisa. Vários sítios desses, na verdade, foram redescobertos. Já existiam evidências destes locais.” 

Veja imagens dos trabalhos na região da usina 

As primeiras prospecções na área foram realizadas na década de 1970 pelo arqueólogo Eurico Miller, como parte do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas da Bacia Amazônica (Pronapaba), financiado pelo instituto Smithsonian (EUA). 

Mais tarde, na década de 1980, Miller conduziu os estudos para a construção da Usina de Samuel, no rio Jamari. Escavações em mais de 90 sitios que foram aldeias indígenas revelaram sinais da presença humana na região há pelo menos 9 mil anos. Os materiais coletados nesta época, no entanto, estão armazenados dentro da usina, localizada a cerca de 20 km de Porto Velho. 

Em escavações para a linha de transmissão Ji-Paraná-Rolim de Moura, também em Rondônia, Miller encontrou vestígios datados de 13,8 mil anos pelo instituto. “Torço para que os consórcios construtores continuem a zelar pelo patrimônio histórico que foi extraído das barrancas do rio Madeira e que este caso não seja mais um como os das hidrelétricas de Samuel, Balbina e Tucuruí, construídas na década de 80 e cujo material arqueológico atualmente apodrece, ironicamente num local a menos de 50 km da Usina de Santo Antônio e da Unir, que são vizinhas”, afirma o coordenador do curso de Arqueologia da Universidade de Rondônia, (Unir), Carlos Zimpel. 

As escavações que recolheram este tesouro arqueológico mobilizaram uma equipe que chegou a contar com 90 integrantes no período de julho de 2008 até o fim de 2012. A exploração começou na área com mais de 1,5 mil hectare do canteiro de obras. Mais tarde, passou para a região do reservatório, em que foram exploradas 18 áreas de amostragem, ao longo de dois meses e meio, no período de seca do rio. Em cinco delas, foram encontradas gravuras rupestres: Ilha Dionísio, Ilha do Japó, CPRM 2, Ilhas das Cobras e Teotônio. Áreas de reassentamento e de construção de acessos para a usina também foram prospectadas.

A Usina Santo Antônio começou a ser construída no início de 2008. Uma das primeiras grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a entrar em operação, ela começou a funcionar em 30 de março de 2012. Atualmente em obras de ampliação, a usina será a terceira maior hidrelétrica do País, gerando 3.150 MW, capaz de abastecer mais de 40 milhões de usuários. 

O levantamento e resgate do patrimônio arqueológico são parte do processo de obtenção de licenças ambientais que precede o início das obras. A questão é regida pela lei 3924/1961, pela resolução 001/1986 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que impõe o licenciamento a hidrelétricas e pelo artigo 20 da Constituição Federal, que estabelece sítios arqueológicos e pré-históricos como bens da União. Há também a portaria 230/2002 do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), prevê tanto a fase de campo, como a de laboratório, que é o estágio atual do material resgatado em Santo Antônio. 

A etapa inclui limpeza, triagem, registro, análise e interpretação do material coletado. Concluído o processo, as peças serão encaminhadas à Universidade de Rondônia (Unir), onde será erguido um prédio especificamente para abrigá-los. Serão investidos na construção R$ 5 milhões em parceria com o consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela construção da Usina de Jirau, que também enviará material arqueológico para o local. “A questão do tamanho do investimento é irrelevante, poderia até me atrever a dizer que o investimento da universidade é muito maior que o dos consórcios construtores das usinas”, pondera Zimpel, da Unir. “Como se pode calcular em reais o preço de manter de maneira vitalícia um acervo da magnitude como o que foi gerado pelas usinas, que necessita de conhecimentos específicos para sua manutenção? Não há como calcular isso”. 

Segundo o professor, a negociação para a construção do prédio foi um “trâmite longo e trabalhoso”. “Chegaram de uma hora para outra, parecendo um conquistador chegando com miçangas e espelhos.” Zimpel também faz críticas à prospecção realizada pelos consórcios. “Infelizmente, nas duas usinas, a amostragem foi parcial e diversas áreas ficaram sem prospecção, como por exemplo as cabeceiras dos igarapés que deságuam no Madeira, local onde tradicionalmente encontramos antigas aldeias indígenas.” 

A velocidade do trabalho também entra na mira do pesquisador. “Deveríamos seguir exemplos do Japão, por exemplo, onde se valoriza planejar a longo prazo um empreendimento. Lá, se for necessário, se planeja algo durante 50 anos, para execução em cinco. Aqui, planeja-se em cinco, para execução de 50. 

No Brasil, arqueólogo está começando a se acostumar a trabalhar sob som do ronco do trator, com a pressa e a pressão, com a baixa remuneração, algo totalmente diferente e que nunca antes fora visto na profissão.” Apesar do prazo curto, uma equipe numerosa e o uso de recursos tecnológicos compensaram o trabalho na Usina Santo Antonio, segundo avaliação de Renato Kipnis, diretor da Scientia, empresa responsável pelos trabalhos arqueológicos. “O que fizemos em quatro anos, na academia levaríamos provavelmente 30 para fazer. 

O volume de sítios que a gente identificou, escavou, o volume de material gerado, levaria algumas décadas para concluir, porque o ritmo é outro e não se consegue financiamento desse tamanho no contexto acadêmico”. Formado por Furnas, Caixa Fip Amazônia Energia, Odebrecth Energia, Andrade Gutierrez e Cemig, o consórcio Santo Antônio Energia investiu cerca de R$ 30 milhões nos trabalhos de arqueologia, de acordo com Ferreira, responsável pelo programa. 

Os dois meses e meio de prospecções na região do reservatório contaram com dois equipamentos capazes de escanear as gravuras rupestres encontradas em pedras do entorno de ilhas fluviais e reproduzi-las em 3D em programas de computador. Foi a solução encontrada para prosseguir os estudos da área que ficará permanentemente sob a água. O processamento e a interpretação dos dados coletados só deve terminar no início de 2014. “O trabalho de laboratório demora muito mais que o trabalho de campo. 

É muito material. Vai levar pouco mais de um ano para para processar todas as imagens e deixá-las prontas”, prevê Kipnis. Vila de Santo Antônio Os sítios encontrados no reservatório ficam embaixo d’agua. Os explorados na prospecção deram lugar ao prédio da usina. No entanto, uma pequena área que seria aterrada para a construção de uma das estradas de acesso à usina está preservada. 

Desviaram o trajeto cerca de 500 metros para preservar vestígios da Vila de Santo Antônio, que deu origem a Porto Velho. A vila se formou nos últimos pontos em que se pode navegar pelo rio Madeira. A partir dali, há o primeiro trecho de cachoeiras do rio, que impede a passagem de grandes embarcações. 

As primeiras ocupações nesta região foram de padres jesuítas, que chegaram no fim do século 18. Sinais desta época não foram encontrados na prospecção de Santo Antonio. Há apenas registros historiográficos. As peças e resquícios de construções encontrados na prospecção datam do século 19 e do início do século 20, época em que houve uma série de tentativas e finalmente a implantação, em 1907, da estrada de ferro Madeira-Mamoré. 

A ferrovia foi moeda de troca no acordo com a Bolívia que tornou o Acre parte do Brasil. Serviria para escoar a produção de borracha para além do trecho onde a navegação era impossível. Por estar no limite da área navegável, a vila tornou-se o marco zero dos trilhos. A população do entorno, no entanto, estava sujeita às condições insalubres da região. 

Eram inúmeros os casos de malária. “Para construir uma ferrovia dessas precisava de todo um complexo de oficinas, maquinário, serraria, toda uma logística para a construção. 

Manter as pessoas com certo nível de saúde seria muito complicado lá na vila de Santo Antônio. Então tomaram a decisão de descer o rio Madeira mais oito quilômetros e construir esse local. 

A vila hoje está dentro do município de Porto Velho”, conta o superintendente do Iphan em Rondônia, Danilo Curado. O sítio preservado chegou a receber estudantes de arqueologia da Unir para aulas práticas de escavação. Agora, segundo Kipnis, “está lá”, disponível como objeto de estudo para pesquisadores. 

A demanda por trabalho de arqueólogos aumentou com o licenciamento necessário para as obras do PAC. “Essas obras de infraestrutura criaram uma demanda enorme para arqueólogos e não tem profissional suficiente para dar conta do trabalho”, avalia Kipnis. Atualmente, há 11 cursos de graduação no Brasil na área. 

Em 2007, eram apenas três. “Quantitativamente temos um salto no número de arqueólogos no Brasil, mas qualitativamente não”, lamenta Zimpel, da Unir. Segundo ele, no Brasil, é comum a contratação de profissionais graduados, que recebem treinamento especifico, muitas vezes realizado no próprio campo e sem supervisão direta de um arqueólogo mais experiente. “O que temos é um número maior de escavadores, mas não de arqueólogos. Contudo, dada a demanda, temos diversos cursos de graduação e novos cursos de pós-graduação em arqueologia, panorama bem diferente do que há 10 anos. Mas isto é uma demanda do mercado, que querendo ou não está ligada ao PAC.”

Fonte: Defender

GEMAN-64º/RN PARTICIPA DO MUTICOM 2013 DE OLHO NOS ALIMENTOS


Manipulação correta dos alimentos. Estes foi o tema trabalhado pelos lobinhos, escoteiros e seniores do Grupo Escoteiro do Mar Artífices Náuticos durante as atividades do Mutirão Nacional de Ação Comunitária 2013. 

Na oportunidade, os membros juvenis montaram um estande em frente ao Campus Central do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN, onde por meio de cartazes, distribuição de panfletos e oficinas, levaram a população dicas de como manipulação corretamente os alimentos, afim de evitar contaminações. 

Os jovens tiveram apoio de estudantes do curso de Turismo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), que também tiveram a oportunidade de por em práticas os conteúdos trabalhados na disciplina de Alimentos e Bebibas.  

TELEFÉRICO FACILITARÁ ACESSO ÀS CIDADES INCAS

Choquequirao fica no sul dos Andes. Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
Imagem: Defender
O Peru começará a construir em 2014 seu primeiro teleférico para permitir o acesso maciço de turistas ao complexo arqueológico inca de Choquequirao, no sul dos Andes, com arquitetura muito similar a Machu Picchu. 

O teleférico de Choquequirao, com custo estimado em mais de US$ 50 milhões, terá cinco quilômetros de extensão, e a viagem levará 15 minutos, durante os quais cruzará o Rio Apurímac a 1,4 mil metros de altura. 

O veículo transportará até 400 passageiros por hora nos dois sentidos. Choquequirao fica a 3,2 mil metros de altitude e é uma cidadela construída na época do (imperador) inca Pachácutec, que reinou entre 1438 e 1471, em cujo governo foi construída também Machu Picchu, emblemática cidadela inca convertida na joia da coroa do turismo no Peru. 

De fato, as duas cidades – Choquequirao e Machu Picchu – são muito semelhantes em arquitetura e estrutura. Choquequirao, palavra derivada das línguas indígenas aimara e quéchua, significa “berço de ouro”. 

Atualmente, o acesso ao complexo é limitado porque a viagem até lá dura dois dias, partindo da cidade de Abancay. A única forma de chegar é a pé ou de mula, subindo o cume da montanha, coberta por vegetação. 

A cidadela, edificada com as características pedras em forma geométricas dos incas, fica no limite entre os departamentos (Estados) de Apurímac e Cuzco. 

Segundo autoridades locais, a obra começaria no primeiro trimestre de 2014, e a construção duraria aproximadamente 15 meses. 

O projeto faz parte de um programa do governo peruano, anunciado em maio passado, de construir um teleférico em cada uma das 24 regiões do país, com a finalidade de desenvolver a integração dos povos indígenas distantes e favorecer o turismo. 

Os que serão construídos posteriormente estão em fase de estudo a fim de determinar seu custo e localização exatas. AFP

Fonte: Defender