Portal de entradada da Feira de Caruaru |
A origem do seu nome ainda é desconhecida. Uns acham que vem do substantivo Carruas, que significa fonte ou água que causava doença no gado. Uma segunda vertente defendem que vem da palavra Caruari, que significa rio dos Caruaras. A última linha teórica do nome do município viria a ser de uma planta de mesmo nome comum do rio Ipojuca. O certo mesmo é que as terras que hoje constituem o município de Caruaru eram primitivamente uma fazenda de gado, pertencente à família Nunes dos Bezerros, que havia sido doada em 1681, quando o governador Aires de Souza de Castro, em forma de sesmaria contendo 30 léguas de extensão (aproximadamente 12 hectares), denominada Fazenda Caruru. . Este nome deve-se à proximidade da fazenda com a paróquia dos Bezerros. Com a família Nunes vivia um casal de órfãos. Um deles, José Rodrigues de Jesus, apossou-se da parte que lhe cabia na herança, estabelecendo-se no local denominado Caruaru. Ali construiu uma capela, dedicada a Nossa Senhora da Conceição.
O povoamento da região iniciou-se no entorno desta capela. Em 1846, o Frei Euzébio de Sales, Capuchinho proveniente da Penha, iniciou a construção da Igreja Matriz, hoje Catedral. A capelinha foi reconstruída por duas vezes, sendo a última reconstrução em 1883. Caruaru tornou-se cidade, uma das primeiras do Agreste pernambucano, pelo projeto nº 20, do deputado provincial Francisco de Paula Baptista, defendido em primeira discussão em 03 de abril de 1857,depois de aprovação sem debate, em 18 de maio do mesmo ano, com a assinatura da Lei Provincial nº 416, pelo vice-presidente da província de Pernambuco, Joaquim Pires Machado Portela. A localização geográfica favoreceu o desenvolvimento local, por ser a região passagem obrigatória de transporte de gado do sertão para o litoral e de mascates em sentido inverso.
Em dezembro de 1895, foi inaugurada a estação ferroviária da "Great Western" que ligou Caruaru ao Recife, que consolidou o desenvolvimento local. Nesta época, já era famosa a feira de Caruaru, considerada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como patrimônio imaterial do Brasil.
Quanto aos aspectos geograficos de caruarau, o município possui clima Semi-árido quente, com temperatura média na casa dos 26° C, com índice pluviométrico é de cerca de 662mm, mal-distribuídos ao longo do ano, atribuida ao fato de está entre o planalto da Borborema, e a Serra das Russas, que devido a altitude provoca chuvas orográficas, fazendo assim com que o ar chegue ao interior da região mais seco. Sua vegetação é predominantemente de caatinga, com arvores típicas, como o juazeiro, a algaroba, a baraúna, o mulungu e a imburana; arbustos como o velameiro, marmeleiro, e urtiga; broméliaceas como o caroá, macambira e o gravatá e cactáceas como o facheiro, xique-xique,jurema-preta, mandacaru, coroa-de-frade e palmatória. Possui ainda, vegetação úmida e arborizada (floresta tropical) ao sul, pois faz divisa com a microrregião do Brejo Pernambucano no extremo sul do município. O seu revelo seu relevo é suave ondulado, de solo pedregoso e argiloso, com altitude média de cerca de 545 metros. O ponto mais alto da cidade é o Morro do Bom Jesus, com altitude de 630 metros. Já quanto aos recursos hidricos, o município está inserido nos domínios das bacias hidrográficas dos rios Ipojuca e Capibaribe, tendo como principal rio o Capibaribe e os riachos Tabocas, Caiçara, Borba, da Onça, Olho d’ Água, Mandacaru do Norte, Carapotós, São Bento, Curtume e Taquara, todos de regime sazonais. O município conta ainda com os açudes Eng°. Gercino de Pontes (13.600.000 m³), Taquara (1.100.000 m³), Guilherme (786.000 m³), Serra dos Cavalos (761.000 m³) e Jaime Nejaim (100.000 m³).
Atualmente Caruaru destaca-se como o mais importante pólo econômico, médico-hospitalar, acadêmico, cultural e turístico do Agreste, sendo também famosa por sua tradicional feira livre, conhecida como a maior feira livre do mundo, onde é possivel encontrar no centro de comércio ferro-velho, alimentos, roupas íntimas, utensílios para casa, entre outros. O que não é encontrado nos boxes pode ser comprado no carrinho de mão, que hoje conta com 14 setores, como o de artesanato, que é um dos mais antigos e o que mais atrair turistas. A feira já foi enaltecida nos versos do compositor Onildo Almeida e na voz do eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Em 2006 a feira recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, concedido pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
A cidade que abriga um dos mais importantes entrepostos comerciais do Nordeste e possui ainda no Alto do Moura (bairro de Caruaru, onde a arte do barro, passada de geração para geração, retrata cenas do cotidiano e dos costumes do povo nordestino) o Maior Centro de Artes Figurativas da América Latina, título este concedido pela Unesco, como reconhecimento de uma história iniciada na década de 40 do século passado, através do seu mais ilustre filho, Vitalino Pereira dos Santos, o Mestre Vitalino, ceramista que começou a modelar bonecos aos seis anos de idade, e foi o primeiro artista da comunidade a ganhar fama nacional e internacional, fez história através da criação de bonecos de barro, arte perpetuada entre seus familiares e vários discípulos, representados nas gerações de artesãos (mais de 1.000), que ainda hoje residentes na famosa vila, onde cada residência se transforma em ateliê, envolvendo toda a comunidade local, desde o mais simples ajudante àqueles que moldam o barro transformando-o em arte levando nossa cultura até os pontos mais distantes do nosso planeta.
GEOTRILHAS/ RN EM CARUARU/PE
Grupo reunido na entrada do Alto do Moura |
Grupo no inteiro da casa do Mestre Vitalino |
Grupo subindo os degraus do morro do Bom Jesus |
Ao retornamos a cidade, fomos até a casa dos parentes do Erdevaldo, de onde sairiamos para uma visita a ponto mais alto da cidade, o morro do Bom Jesus, também conhecido como Morro do Socorro, situado a 630 metros de altura, onde Caruaru cresceu ao seu redor. Com o apoio dos amigos Rolin e Marcos, ambos Policiais Militares, seguimos pela ruas que levavam ao morro, que hoje encontra-se em situação social de risco. Ao subirmos os mais de 340 degraus da escadaria, observavamos decorada as estações da Via Sacra pelo caminho, que dava de frente para a Capela do Bom Jesus foi dada pelo Bispo de Pernambuco, D. Luiz Raimundo da Silva Brito, em 29 de agosto de 1902. Ao chegarmos ao topo, vislumbramos a maravilhosa panorâmica de toda a cidade, com os seus antigos prédios sendo engolidos pela expansão imobiliária que Caruaru em sofrendo, além da imponecia da feira, que do alto temos uma verdadeira noção de seu tamanho.
Terminada a visita ao morro do Bom Jesus, seguimos pelo centro da cidade até a praça Senador Teotônio Vilela, onde conhecemos a prefeitura local, e pelas ruas do comércio, que já fechava suas portas, até regressarmos para o hotel, de onde nos despedimos dos nossos amigos Rolin e Marcos.
Aniversário do GEOTRILHAS/RN |
Entrada do Museu Luiz Gonzaga |
Seguimos de volta para o centro da cidade, onde fomos visitar o Memorial da Feira de Caruaru, localizado no antigo Mercado de Farinha, no centro da cidade. Situado num edifício em estilo neoclássico construído na administração do prefeito Celso Galvão em 1923 para abrigar os comerciantes de farinha de mandioca e cereais. O museu promove numerosas exposições de fotografias, pinturas e objetos que contam a história de Caruaru em seus aspectos político, econômico, social e cultural, destacando as relacionadas com a Feira de Caruaru, declarada Patrimônio Cultural Brasileiro.
Almoço na feira |
Chegando a hora do almoço, o grupo resolveu experimentar a culinária da própria feira, em suas barracas de almoço. Fomos até a Barraca da Tia Guida, onde nos foi servido uma grande variedade de pratos, como carne de sol, galinha, bichada e sarapatel. Sem dúvida alguma, a alimentação não poderia ter sido melhor, pois também aprendemos como é o funcionamento daqueles estabelecimentos que fornecem a alimentação aos feirantes do local, num alto grau de dependência mútua uns com os outros.
Terminado o almoço, seguimos de volta para o hotel, de onde nos despedimos do nosso grande amigo Erdevaldo, desejando-lhe sucesso nos novos desafios nas terras cariocas, e demostrando a reciproca verdadeira de um reecontro com o grupo em um futuro não muito distante. Em seguida, o combóio partiu pela BR-232 (Rodovia Luiz Gonzaga), com destino ao próximo município a Gravatá, segundo município a ser visitado durante a Trilha Eo-Cultural do Vale do Ipojuca.
Raio-X
Nível de Dificuldade – Médio
Localização da Trilha – Bom
Disponibilidade de Socorro Médico – Ótimo
Apoio Logístico - Ótimo
Recomendações necessárias para trilhar
- Usar roupas leves, confortáveis e fechadas;
- Utilizar bastante protetor solar;
- Levar cantil com bastante água;
- Levar repelente contra insetos;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Guadar seu lixo e obedecer às instruções do condutor.
Onder comer
Churrascaria Bode de Ouro
Fone: (81) 3723-3956
Roberto e Val
Onder ficar
Hotel Aconchego
Fone: (81) 3721-9654
Contatos para realização de trilha
Patrick Serapião
Fone: (81) 9685-9697
Nível de Dificuldade – Médio
Localização da Trilha – Bom
Disponibilidade de Socorro Médico – Ótimo
Apoio Logístico - Ótimo
Recomendações necessárias para trilhar
- Usar roupas leves, confortáveis e fechadas;
- Utilizar bastante protetor solar;
- Levar cantil com bastante água;
- Levar repelente contra insetos;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Guadar seu lixo e obedecer às instruções do condutor.
Onder comer
Churrascaria Bode de Ouro
Fone: (81) 3723-3956
Roberto e Val
Onder ficar
Hotel Aconchego
Fone: (81) 3721-9654
Contatos para realização de trilha
Patrick Serapião
Fone: (81) 9685-9697
GRAVATÁ/PE
Pólo Moveleiro de Gravatá |
A sua história teve origens numa fazenda, em 1808, pertencente a José Justino Carreiro de Miranda, local esse que servia como hospedagem para os viajantes que iam comercializar o açúcar e a carne bovina, principais produtos da época, que eram levados em embarcações do Recife até o interior. Como a navegação pelo rio Ipojuca era difícil, os comerciantes eram obrigados a fazer paradas estratégicas para evitar também que o gado perdesse peso.
Uma dessas paradas ficou conhecida como Crauatá, denominação, que deriva do tupi Karawatã ("mato que fura"), por conta da predominância de uma planta do gênero da família das bromélias, também chamada caraguatá, caroatá, caroá e gravatá.
Foi nos fins do século XVIII que José Justino Carreiro de Miranda tomou posse da Fazenda Gravatá que, por muito tempo, serviu de hospedagem para viajantes e, como consequência natural, surgiram dois arruados, um em cada margem do rio.
Em 1810 iniciou-se a construção de uma capela dedicada a Sant'Ana que, doze anos depois, seria concluída por seu filho João Felix Justiniano. Em seguida, as terras foram divididas em 100 lotes e vendidas aos moradores, dando início ao povoado de Gravatá, sendo um distrito do município de Bezerros.
Em 1875, foi criada a freguesia, que seria elevada à categoria de vila em 30 de maio de 1881, através da Lei Provincial nº 1.560, e sua capela transformada em Igreja Matriz.
Em 13 de junho de 1884, a sede do município foi elevada à categoria de cidade (Lei Provincial nº 1.805), porém sua emancipação política só veio a ocorrer após a Proclamação da República, pela Lei Orgânica dos Município, de 15 de março de 1893, quando a cidade adquiriu sua autonomia municipal e elegeu o seu primeiro prefeito, Antônio Avelino do Rego Barros.
No final do século XIX, com a inauguração da Ferrovia Great Western Railways, ligando o Recife ao sertão pernambucano, a cidade tomou considerável impulso e, aos poucos, foi definida sua vocação para o turismo, sobretudo com a construção da BR-232, em 1950, o que permitiu um melhor acesso, encurtando o tempo de viagem e vencendo o desafio da Serra das Russas. Atualmente comemora a emancipação do município no dia 15 de março.
Quanto suas caracteristicas geográficas, Gravatá possui um clima considerado tropical de altitude com média anual de 19°C, tendo como média no verão 20° e no inverno 15°C, com alta úmidade relativa do ar no decorrer do ano. O oceano Atlântico tem um papel importante na influência do clima dessa região levando úmidade e ocasionando chuvas durante todo o inverno. O fato da cidade está localizada no Planalto da Borborema resulta em várias influências no clima de Gravatá, uma delas é as temperaturas confortáveis ou pouco altas no verão e baixas temperaturas no inverno. A vegetação do local é caracterizada por caatinga, pastagens naturais, brejo de altitude, restingas de matas. Quanto ao relevo, o município de Gravatá, está inserido predominantemente na unidade geoambiental do Planalto da Borborema, formada por maciços e outeiros altos, com altitude variando entre 650 a 1.000 metros. Ocupa uma área de arco que se estende do sul de Alagoas até o Rio Grande do Norte. O relevo é geralmente movimentado, com vales profundos e estreitos dissecados. .Na sede do município existem áreas planas com ligeiras elevações nos subúrbios. Os pontos mais altos são o Bairro Novo, o Cruzeiro e o Maroto. Já os recuros hidricos locais, são formados pelos rios Ipojuca e Capibaribe, além de inúmras nascentes que brotam das serras vizinhas.
A sua economia tem como principais atividades econômicas a agricultura (abacaxi, milho, algodão, batata doce, tomate, tangerina, feijão, banana, mandioca, morango), o comércio varejista e a pecuária. É um importante polo de cultivo de hortaliças e legumes do agreste pernambucano, especialmente no setor de orgânicos, produz e comercializa, em média, duas toneladas semanais, em feiras da cidade e ainda de Caruaru e Recife. Também tem papel de destaque no cultivo de plantas e flores, com a produção de diversos tipos de rosas, crisântemos e outras espécies de flores, que garante ao município o título de maior produtor de flores temperadas do Nordeste. No setor da criação animal, destaca-se por sua vocação de criador de animais selecionados. Cavalos das raças manga larga marchador e quarto de milha; rebanho bovino das raças leiteiras jersey, gir, girolando e guzolando, ovino das raças santa inês, suffolk e texel e caprino com planteis de bôer importados do Canadá, Estados Unidos, Alemanha e África do Sul. Além de inúmeros canis, com as raças rottweiler, boxer e cocker spaniel.
O município ainda é conhecido como importante polo moveleiro do Estado, concentra um grande número de fabricantes de móveis rústicos e semi-rústicos em madeira maciça, além de fibras naturais como junco, vime, rattan e cana-da-índia. Além de ser um grande celeiro de artistas, onde muitos trabalham com o artesanato manual, com peças de todos os gêneros, desde a tradicional bonequinha da sorte passando pelos brinquedos educativos em madeira da Artgravatá, até telas e esculturas.
GEOTRILHAS/RN EM GRAVATÁ
Grupo reunido no mirante da serra do Contente |
Grupo reunido em frente a pousada com o guia |
Terminada a rápida visita, em decorrencia do fechamento do comércio, o grupo seguiu novamente para o centro, onde jantamos no Restaurante Eudes da Cabidela. No local é servida comida tipicamente regional, a gosto do cliente, além de comercializar o saboroso vinho fabricado na região. Finalizado o jantar, já se passavam das 20h:00, quando ainda deu tempo para conhecer o largo da igreja, antes de regressarmos para a pousada em definitivo e encerrar o dia de atividades, pois teriamos um longo trecho de caminhada na manhã seguinte.
Grupo durante a trilha |
Nos despedirmos do nosso anfitrião, e seguimos de Toyotão para a cachoeira da Palmeira, passando por áreas de plantação de hortaliças e flores. Chegando ao local, fomos recebidos por Seu Cícero, proprietário do sítio onde se encontra a cachoeira. Seu Cícero, além de viver das culturas de feijão e pimenta, vive também dos turistas que visitam a cachoeira, combrando uma taxa simbolica de R$ 2,00 por visitantes, e oferecendo almoço aos interessados. Combinamos o horário em que o almoço seria servido, e fomos conhecer a cahoeira.
Cachoeira da Palmeira |
Após termos acertado as contas, parte do grupo adquiriu alguns quilos do feijão produzido por Seu Cícero, e em seguida o grupo se despediu do simpático casal. Seguimos de volta para a cidade de Gravatá, beirando as serras, que anunciavam chuvas. Passamos pelas torres do Parque Heólico de Gravatá, que se destacavam entre as serras. Também passamos pela capela da Fazenda Riacho do Mel, onde foi realizada a primeira missa de Frei Damião. No local, existe uma estátua de tamanho original do frei.
Chegamos na pousada por volta das 17h:00, quando nos despedirmos de Patrick e Júnior, e seguimos para os quartos para arrumarmos as coisas e partir de volta para Natal. Por volta das 18h:30, o grupo se reuniu em frente a pousada para nos despedirmos de Dona Idalina e família, antes de pegarmos a estrada. Seguimos pela BR-232 até Recife, de onde pegamos a BR-101 com destino a Natal levando consigo várias lembranças deste que foi o segundo aniversário do grupo GEOTRILHAS/RN, e a empolgação de realizar mais e mais atividades deste porte durante os anos que virão.
Raio-X
Nível de Dificuldade – Médio
Localização da Trilha – Bom
Disponibilidade de Socorro Médico – Ótimo
Apoio Logístico - Ótimo
Recomendações necessárias para trilhar
- Usar roupas leves, confortáveis e fechadas;
- Utilizar bastante protetor solar;
- Levar cantil com bastante água;
- Levar repelente contra insetos;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Guadar seu lixo e obedecer às instruções do condutor.
Onder comer
Restaurante Eudes da Cabidela
Fone: (81) 3533-4561
Onder ficar
Pousada Sannt'Ana
Fone: (81) 3533-1133
Contatos para realização de trilhas
Patrick Serapião
Fone: (81) 9685-9697
Eronildes
Fone: (81) 9901-8092 e (81) 8610-2236
Nível de Dificuldade – Médio
Localização da Trilha – Bom
Disponibilidade de Socorro Médico – Ótimo
Apoio Logístico - Ótimo
Recomendações necessárias para trilhar
- Usar roupas leves, confortáveis e fechadas;
- Utilizar bastante protetor solar;
- Levar cantil com bastante água;
- Levar repelente contra insetos;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Guadar seu lixo e obedecer às instruções do condutor.
Onder comer
Restaurante Eudes da Cabidela
Fone: (81) 3533-4561
Onder ficar
Pousada Sannt'Ana
Fone: (81) 3533-1133
Contatos para realização de trilhas
Patrick Serapião
Fone: (81) 9685-9697
Eronildes
Fone: (81) 9901-8092 e (81) 8610-2236
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