O Brasil se prepara para receber a Copa do Mundo de Futebol em 2014. Um dos aspectos positivos disso é que a movimentação em torno do evento, os ajustes, a construção e reforma dos estádios – que receberão as seleções participantes e milhares de turistas – contam com ações de sustentabilidade.
Os governos do Distrito Federal, Rio de Janeiro e Minas Gerais lançaram, em parceria com a Coca-Cola, uma campanha para arrecadar garrafas PET.
Elas serão utilizadas na fabricação de parte dos assentos de alguns estádios que servirão à próxima Copa do Mundo - o Mineirão, em Belo Horizonte (MG), o Maracanã, no Rio de Janeiro, e o Estádio Nacional, em Brasília.
A iniciativa começou no dia 15 de novembro. E os moradores dessas três capitais estão sendo estimulados a doar garrafas. Quem fizer a contribuição, receberá em casa um certificado de participação na obra.
Os acentos serão fabricados com 100% do material reunido por cooperativas e enviado ao fabricante, no Rio de Janeiro. No caso do Estádio Nacional (Brasília), esta não é a única ação de sustentabilidade. Segundo o Governo do Distrito Federal, seu projeto começou com o reaproveitamento dos resíduos do antigo estádio e a utilização de materiais recicláveis na construção.
Também está prevista a reutilização de água da chuva, que será armazenada em um lago, na área externa da obra, e em cinco reservatórios com capacidade para 6,84 milhões de litros - um total de 80% da demanda do estádio.
No anel de compressão da cobertura, serão instaladas 9,6 mil placas fotovoltaicas para captação de energia solar. Isso vai gerar 2,5 megawatts de energia, o que corresponde ao abastecimento de cerca de 2 mil residências por dia.
A cobertura permitirá, ainda, a passagem de luz natural, a retenção do calor e a retirada da poluição do ar.
Fonte: Rede Mobilizadores
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